היי---רי--- ה לק-וא----ב-----
____ צ___ / ה ל____ ל_________
-י-ת צ-י- / ה ל-ר-א ל-מ-ו-נ-?-
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היית צריך / ה לקרוא לאמבולנס? 0 a-a- 2a___ 2a-a- 2------avar 2
Ele achou o caminho? Ele não conseguia achar o caminho.
ה-א---- את-ה--ך? הוא לא י--ל ה-ה-ל--ו---ת-הדרך-
___ מ__ א_ ה____ ה__ ל_ י___ ה__ ל____ א_ ה_____
-ו- מ-א א- ה-ר-? ה-א ל- י-ו- ה-ה ל-צ-א א- ה-ר-.-
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הוא מצא את הדרך? הוא לא יכול היה למצוא את הדרך. 0 yes---e---/l--- -t mis-a- h--e--fon?-hayah-l- ot--ka--g-.y___ l_________ e_ m_____ h_________ h____ l_ o__ k______y-s- l-k-a-l-k- e- m-s-a- h-t-l-f-n- h-y-h l- o-o k-r-g-.---------------------------------------------------------yesh lekha/lakh et mispar hatelefon? hayah li oto karega.
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Ele achou o caminho? Ele não conseguia achar o caminho.
הוא מצא את הדרך? הוא לא יכול היה למצוא את הדרך.
yesh lekha/lakh et mispar hatelefon? hayah li oto karega.
Os adultos não aprendem línguas tão facilmente como as crianças.
O desenvolvimento do seu cérebro está concluído.
Por esta razão, pode não ser tão fácil a criação de novas redes neurais.
Todavia, pode-se aprender muito bem uma língua mesmo quando já se é adulto!
Para tal, é preciso viajar para o país onde se fala essa língua.
É no estrangeiro que se aprende, efetivamente, uma língua estrangeira.
Qualquer um que tenha feito umas férias de estudo de línguas no estrangeiro sabe disso.
Num contexto de imersão aprende-se a nova língua com mais rapidez.
Pois bem, um estudo recente chegou a uma conclusão interessante.
Ficou demonstrado que também aprendemos de um modo diferente uma nova língua quando estamos no estrangeiro!
O cérebro processo a língua estrangeira como se fosse uma língua materna.
Entre os investigadores, há uma crença antiga de que existem diferentes processos de aprendizagem.
Parece, pois, que uma experiência vem agora confirmá-lo.
Um grupo de indivíduos teve que aprender uma língua inventada.
Uma parte dos indivíduos envolvidos na experiência frequentou aulas normais.
A outra parte da aprendizagem decorreu num contexto de imersão simulado.
Os indivíduos tinham que agir como se estivessem num ambiente estrangeiro.
Todas as pessoas com quem eles tinham contato falavam a nova língua.
Por isso, estes indivíduos não eram alunos de línguas, no seu sentido tradicional.
Pertenciam a uma comunidade estrangeira de falantes.
Assim, foram forçados a desenrascarem-se com a nova língua.
Passado um tempo, estes indivíduos foram submetidos a um teste.
Ambos os grupos evidenciaram o mesmo nível de conhecimentos da nova língua.
Ainda que o seu cérebro tivesse processado a língua estrangeira de um modo diferente!
Aqueles que aprenderam num "contexto de imersão" evidenciaram níveis notáveis de atividade cerebral.
O cérebro deles processou a gramática estrangeira como a da sua própria língua.
Foi possível identificar os mesmos mecanismos utilizados pelos falantes nativos.
Uma estadia linguística é a melhor forma e a mais efetiva de se aprender uma língua!