Я не мог / не могла найти дорогу, потому что у меня не было карты города.
Eu não o conseguia entender porque a música estava muito alta.
Ես նրան չ-մ -ա-ո- հ-սկա-ալ, որ--հ-տ---րաժ--ու--ո--- շատ-բ-րձր---:
Ե_ ն___ չ__ կ____ հ________ ո_______ ե_____________ շ__ բ____ է__
Ե- ն-ա- չ-մ կ-ր-ղ հ-ս-ա-ա-, ո-ո-հ-տ- ե-ա-շ-ո-թ-ո-ն- շ-տ բ-ր-ր է-:
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Ես նրան չեմ կարող հասկանալ, որովհետև երաժշտությունը շատ բարձր էր: 0 Has---yen--ne՞-’ Mi k’-ch’-arr-- u-eiH________ u_____ M_ k_____ a____ u___H-s-s-y-n u-e-k- M- k-i-h- a-r-j u-e--------------------------------------Hasts’yen une՞k’ Mi k’ich’ arraj unei
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Eu não o conseguia entender porque a música estava muito alta.
Ես նրան չեմ կարող հասկանալ, որովհետև երաժշտությունը շատ բարձր էր:
Os adultos não aprendem línguas tão facilmente como as crianças.
O desenvolvimento do seu cérebro está concluído.
Por esta razão, pode não ser tão fácil a criação de novas redes neurais.
Todavia, pode-se aprender muito bem uma língua mesmo quando já se é adulto!
Para tal, é preciso viajar para o país onde se fala essa língua.
É no estrangeiro que se aprende, efetivamente, uma língua estrangeira.
Qualquer um que tenha feito umas férias de estudo de línguas no estrangeiro sabe disso.
Num contexto de imersão aprende-se a nova língua com mais rapidez.
Pois bem, um estudo recente chegou a uma conclusão interessante.
Ficou demonstrado que também aprendemos de um modo diferente uma nova língua quando estamos no estrangeiro!
O cérebro processo a língua estrangeira como se fosse uma língua materna.
Entre os investigadores, há uma crença antiga de que existem diferentes processos de aprendizagem.
Parece, pois, que uma experiência vem agora confirmá-lo.
Um grupo de indivíduos teve que aprender uma língua inventada.
Uma parte dos indivíduos envolvidos na experiência frequentou aulas normais.
A outra parte da aprendizagem decorreu num contexto de imersão simulado.
Os indivíduos tinham que agir como se estivessem num ambiente estrangeiro.
Todas as pessoas com quem eles tinham contato falavam a nova língua.
Por isso, estes indivíduos não eram alunos de línguas, no seu sentido tradicional.
Pertenciam a uma comunidade estrangeira de falantes.
Assim, foram forçados a desenrascarem-se com a nova língua.
Passado um tempo, estes indivíduos foram submetidos a um teste.
Ambos os grupos evidenciaram o mesmo nível de conhecimentos da nova língua.
Ainda que o seu cérebro tivesse processado a língua estrangeira de um modo diferente!
Aqueles que aprenderam num "contexto de imersão" evidenciaram níveis notáveis de atividade cerebral.
O cérebro deles processou a gramática estrangeira como a da sua própria língua.
Foi possível identificar os mesmos mecanismos utilizados pelos falantes nativos.
Uma estadia linguística é a melhor forma e a mais efetiva de se aprender uma língua!